Já que não existe tando sal grosso no mundo pra me livrar do mal olhado desse hospício, raspei a juba num ritual de purificação contra o turbulhão que me espreita. Resta agora regurgitar o brejo formado no estomago, graças ao interminável banquete de sapos desse ano.
É, quem diria, o castelinho de areia que achei ter construído desmoronou com a primeira onda numa subida de maré. Se a alcunha de purgatório já não faz sentido, o jeito agora é fugir do infernal pós-carnaval.
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6 comentários:
Se ver que vão te fuder, ao menos cobre caro.
Minha visita foi a 666. Mas todo mundo é uma besta de vez em quando.
Sapo faz parte de uma dieta balanceada. Eh bom pra saúde.
não adianta cobrar, sempre atrasam pagamento. mas tranquilo, tudo dá certo no final.
viu que tudo passa.
passou fí??
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